quinta-feira, 28 de abril de 2011
Páscoa + Parabéns = bolinhos de cenoura!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Coelhinho da páscoa o que trazes pra mim?
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Melhor sanduíche do mundo!!!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Diário de Viagem: ele começa antes do embarque
Depois de quatro dias muito tensos por causa da fumaça preta (será que ela veio da ilha do Lost?) expelida pelo vulcão ativo da Islândia, que fez os aeroportos da Europa suspenderem milhares de voos e fecharem o espaço aéreo de muitos países... Depois de dias recebendo telefonemas de parentes e amigos ansiosos querendo saber se conseguiríamos embarcar e até nos aconselhando a desistir... Finalmente estávamos felizes, a caminho do aeroporto, levados por meus pais, quando minha irmã liga no celular dizendo que o menininho fofo quer falar comigo:
" - Tia Cacá, você vai paLa o Portugal?" (com voz de choro)
" - Sim, meu amor, eu vou em Portugal também. Porque?"
" - Você tLaz de lá um pouco do dinheiLinho que o Portugal robou do Brasil?" (com voz de choro, muito sentido e indignado)
E eu: " - ???!!!" (segundos de silêncio sem saber o que falar)
Tentativa de argumentar: "- Não é bem assim, meu amor, quando eu voltar a gente conversa e eu te explico melhor, tá?"
" - Ah... Por favor, tia, promete que vai trazer pelo menos um pouquinho do dinheiLo?"
" - Tá bom, meu amor, eu prometo que vou ver o que é possível!"
Minha irmã explicou que na escola ele está estudando sobre Tiradentes e provavelmente a contextualização que fizeram sobre os motivos pelos quais o Brasil queria se tornar independente de Portugal ficou bastante confusa na cabecinha dele, no alto de seus 5 anos!
Este episódio foi o que marcou a nossa despedida do Brasil!
Monumento aos Descobrimentos, no bairro de Belém, em Lisboa: Foi deste lugar que no dia 9 de março de 1500 zarpou Dom Pedro Alvares Cabral para encontrar um novo caminho às Indias, e acabou descobrindo o Brasil.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Santa e abençoada Semana (um post atrasado...)
Católica, com uma família também católica, é normal que a Semana Santa tenha um significado especial para mim...
Mas devo admitir que a maior expectativa deste ano era para passar uns dias com os menininhos mais fofos deste mundo, no sítio, bem a vontade, sem hora nem frescura para nada! E a diversão superou as expectativas!
Começamos pintando uma parede que era branca, sem graça... Tudo começou bem tímido...

Logo as pequeninas mãos já estavam mais à vontade com as cores e tintas...


A brincadeira fez tanto sucesso que continuou no dia seguinte! Com um muro nada branco... Eles colocaram a mão na massa para dar uma nova cara àquele muro cinza...
Para completar ainda teve a sessão padaria! Meu fiel ajudante mais uma vez se divertiu enquanto misturava nossa massa verde aromática!
Pão de ervas (receita postada aqui)!
Por fim, mais coelhinhos de olho nos pãozinhos integrais também preparados na véspera!
sexta-feira, 27 de março de 2009
3 Cristinas, unhas compridas e uma memória de elefante!
Brincamos, colorimos, contamos estórias e assistimos um DVD do Chaves, o da série mexicana mesmo, bem tosco, que o marido lindo adora!
Para não perder tempo fazendo almoço resolvi buscar três marmitinhas caseiras que um casal bem simpático faz para vender aqui pertinho da minha casa! O menininho fofo, claro, nunca tinha comido de marmita e, como ele não é muito fã de comida (comer pra quê? - ele deve pensar), no caminho fui explicando que íamos comprar o nosso almoço e que seria uma comidinha muito gostosa feita por uma ótima cozinheira com o mesmo nome da mãe dele: Cristina.
Este ano o menininho foi matriculado em um colégio grande, onde ele tem aulas de educação física e... Adivinhem como se chama a professora de educação física? Ele mesmo foi quem me contou dizendo assim:
-Tia Cacá, sabia que agola eu já conheço 3 Clistinas? Uma é a mamãe, a númelo 2 é que faz o almoço pala você compla e a númelo 3 é a plofessola de educação física!
Fico impressionada com a memória dele!
Tem um outro fato que eu acho até mais impressionante e meio embaraçoso também, mas fazer o que se ele não esquece nunca?! ...Quando ele tinha uns 2 anos e meio eu e a minha irmã estávamos brincando com ele na piscina, só que ele estava sem bóia e na ânsia de segurá-lo para não deixá-lo beber água acabei arranhando as costas dele com minhas unhas, que estavam bem grandinhas no dia! E arranhou muito mesmo! Ele chorou! Fiquei com dó! Expliquei para ele que eu não tinha feito por mal, mas que eu deveria ter cortado minhas unhas antes de brincar com ele na piscina... Gente, até hoje ele lembra disso!!! Ele já está com 4 anos e meio e toda vez que a gente vai nadar ou que ele vê as minhas unhas grandes ele conta sobre o dia em que eu arranhei as suas costas... Rsrsrs...
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Um dia como babás! (Um post MUITO, MUITO, MUITO atrasado!)
Foi colocado direto na cadeirinha, no banco de trás, e nem resnungou por ficar lá sozinho. Lógico que eu levei uns brinquedinhos e isso foi a minha sorte, pois com menos de 10 minutos ele já estava cansado daquela 'viagem'.
A volta da loja até nosso apê já não foi tão tranquila quanto as 'viagens' anteriores! O pequeno decidiu que não sentaria naquela bendita cadeirinha de jeito nenhum e a cada tentativa ele gritava e esticava as perninhas envergando a coluna para trás com tanta determinação e força, que eu, que dizia que " não importa a birra, lugar de criança e na cadeirinha", tive que dar o braço a torcer, pular para o banco de trás e ir fazendo companhia para o espoletinha, tentando evitar pelo menos que ele fosse em pé! Essa foi a 2ª lição do dia: na teoria tudo funciona, mas na prática uma criaturinha de menos de 2 anos pode ter mais força do que você!
A 3ª lição do dia nós aprendemos já em casa: as portas dos armários fazem bem mais do que manter o que está lá dentro distante da poeira! Na área de serviço temos uma estante de aço sem portas, com mantimentos, biscoitos e vasilhas plásticas e mais mil badulaques! Acho que deve ter sido como uma 'brinquedolândia' aos olhos do afilhadinho! E o que ele achou mais legal não foi apenas pegar, mas sim jogar no chão, pois o barulho é como música! A fruteira (daquelas de chão, com três cestos em diferentes níveis) foi outro brinquedo muito legal: limões todos ao chão! cebola com casca e tudo para a boca! batatas pela casa!
Aos poucos fui baixando o tom de voz e fazendo brincadeiras mais tranquilas... Dei um iogurte e bastante água! Depois comecei a ler histórias infantis, na esperança do pequeno cair no sono. Mas quem dormiu primeiro foi o padrinho, o que não agradou em nada o pequeno: quando ele percebeu que o tio estava dormindo começou a apontar, fez carinha de choro com beicinho e tudo e depois tentou acordá-lo (sem sucesso). Mais algumas historinhas, passeios pela casa, olhadas pela janela, um chorinho e o pequeno acabou dormindo no meu colo... Muito fofo! E finalmente consegui até tirar uma fotinha! Não parece um anjinho?!? Olhando assim ninguém imagina... Rsrsrs...

Foi uma das tardes mais exautivas e, ao mesmo tempo, prazerosas que já tive!
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Mastigando um chazinho... (Hã???)
Sabe qual o segredo???
As mãozinhas (delicadas, curiosas e afoitas pela novidade) do menininho fofo!
Já tinha muito tempo que eu queria fazer o Pão Santo, uma receita que eu vi em alguns blogs... O pão é santo porque, ao invés das ervas, do pão de ervas, leva Capim Santo, ou seja, Erva Cidreira.
Já tinha um tempinho também que eu queria fazer uma experiência culinária com o sobrinho fofo!
Juntei o útil ao agradável e fui muito feliz: como no sítio tem muitas moitas de erva cidreira, peguei os demais ingredientes e tudo que precisava para fazer o pão (xícaras medidoras, balança e até a forma de bolo inglês!) e levei para o sítio, sabendo que o menininho fofo estaria lá!
Comecei o domingo assim:
- Querido da tia, vamos fazer um pão verdinho com as ervas lá da horta do vovô?
Ao que obtive a sincera resposta com uma expressão bem desanimada:
- Ah, tia, mas eu queria brincar... Brinca comigo?
Ops! Abordagem errada! E lá fomos nós brincar na casinha dos sete anões!
Depois de brincar bastante, quando ele já estava em busca de uma nova brincadeira, eu tentei de novo, com nova tática:
- Querido, vamos brincar de fazer pão?
E desta vez ele respondeu:
- Vamos!

Feliz da vida, com todos os ingredientes já separados, eu o levei até o quiosque ao lado da piscina! Praticamente ao ar livre, sem neuras com a sujeira que poderia acontecer e com pia, bancada, forno/fogão e uma grande mesa de madeira!
Coloquei uma cadeira em frente à bancada, pertinho do liquidificador, e outra em frente à mesa, pertinho da bacia grande! Assim ele subia na cadeira para acompanhar e principalmente participar de tudo: começamos pelo tradicional pão de ervas, colocando os ingredientes no liquidificador - água, óleo, azeite, sal, açúcar e etc; depois colocamos os ovos - eu quebrei o primeiro e ele os outros; em seguida, fizemos uma rápida visita à horta e colhemos as ervas; na volta ele jogou tudo no liquidificador e delirou ao ligar e ver tudo se misturar lá dentro! Riu de dar gosto! Depois, desceu de uma cadeira e subiu na outra para misturarmos tudo à farinha e ao fermento! Ele adorou lambuzar a mão na massa! E esperou pacientemente até eu terminar de sovar, para juntos lavarmos as mãos!
Foi uma delícia nossa brincadeira! Ele gostou tanto que em seguida topou fazer outro pão, desta vez o Pão Santo - mais fácil ainda!
As massas descansaram e enquanto os pães assavam ele já estava na piscina, brincando a valer!
- 3 ovos
- 2 xíc. água
- 200ml óleo
- 2/3 pacotinho de fermento biológico seco (o outro 1/3 eu usei no pão de ervas!)
- 3 colheres (sopa) açúcar
- 1 colher (sopa) sal
- aprox. 10 folhas grandes de capim-santo
- 5 xíc. farinha de trigo
Em uma bacia grande peneirar a farinha com o fermento. Bater no liquidificador as folhas de erva cidreira com a água. Em seguida coar. Juntar no liquidificador este suco verde perfumado com os outros ingredientes, bater e juntar à farinha com fermento na bacia. Misturar bem com as mãos. A massa fica mole mesmo. Untar uma forma grande (no meu caso usei forma redonda de bolo com furo no meio, das grandes. No caso de fôrma de bolo inglês acho que ia precisar de duas) e enfarinhar. Deixar descansar por 1 hora coberta com um pano úmido. Assar em temperatura média por uns 35 minutos.
Enquanto assa ele perfuma todo o ambiente. É um pão bem fofinho, macio e úmido. Fica levemente esverdeado e o mais engraçado é o sabor: afinal você tem a impressão que está comendo um chá, entende? Eu comi uma fatia ainda quente com um tiquinho de manteiga... Perfeito! Aprovado!
O pão de ervas eu fiz do mesmo jeito de sempre, sem dispensar o alho! Só que desta vez eu reduzi a receita 'no olho' para caber em apenas uma fôrma grande de bolo inglês (que está mais para fôrma de pão de fôrma industrializado!), já que em geral ele rende 2!
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Bom, enquanto estávamos lá, envolvidos em 'brincar de fazer pão', o afilhadinho fofo estava 'dançando' com o radinho de pilha do padrinho colado no pescoço. Muito fofo!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Reflexões de um menininho fofo de 3 anos (quase 4!)
-Tio Kiki, porque você nasceu marrom?
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No carro:
-Tia Cacá, porque eu tenho este nome?
-Ora, porque quando ainda estava na barrida da sua mamãe, ela e seu papai queriam escolher um nome bem bonito para você, e, depois de muito pensar e conversar, eles escolheram este nome, pois acharam muito bonito!-Hummm... entendi! (Faz uma pequena pausa, pensa um pouquinho e continua...) Então porque o meu irmão não tem o mesmo nome que eu?
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Eu estava lendo pela terceira vez a historinha de uma família de sabiás, na qual os filhotes brigam por uma minhoca dentro do ninho e um deles acaba caido lá em baixo. O problema é que ele não sabia voar e já era muito pesado para seus pais o carregarem de volta para o ninho... Foi aí que o menininho fofo encontrou a solução:
-Tia cacá, porque eles não fizeram uma escada? Aí ele podia voltar para o ninho!
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terça-feira, 28 de outubro de 2008
Bastidores Dia Das Crianças
Mera ilusão... Isto aqui não é um blog de Conto de Fadas, então querem saber a realidade?
Meninho fofo de quase 4 aninhos está naquela fase de viver única e exclusivamente de vento! Uma colherada da torta salgada e depois queria mesmo era tirar as amora do meio da gelatina:
-Creminho não, tia. Só 'amolinha'!
Afilhadinho fofo que não chegou aos dois aninhos, bem que tem apelido de saco sem fundo e não costuma recusar nada... só que estava meio 'dodói'...
Ainda bem que a irmã, o cunhado, a outra irmã - a caçulinha - (mesmo atrasada e no esquema vapt-vupt) e o marido lindo comeram com vontade e boca boa, porque se fosse depender dos menininhos fofos a gente tinha tortas até hoje! Hehehehe... Eu também comi, claro!
Dei aos menininhos fofos uma maletinha com giz de cera, lápis de cor, aquarela e canetinhas... Uma maletinha para os dois dividirem e eles não acharam ruim não! Fizeram a estréia do giz de cera lá mesmo (a aquarela a tia achou melhor convencê-los de usar outro dia, em outro lugar , bem longe do sofá novo!) e deixaram para trás estas lindas obras de arte:
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E como nem tudo é perfeito, na hora de tirar a torta de pizza do forno, queimei meu braço e ganhei logo um vermelhão bem ardido!
Aproveitei para mostrar aos pequenos e ensinar que cozinha não é lugar de brincar e manter distância de forno e fogão é muito importante!
- Viram? A tia encostou o braço no forno e queimou, fez dodói, estava tão quente que fez 'thiii' (barulhinho de uma gota d'água caindo na trempe quente) e agora esta ardendo!...
Passados uns 10 minutinhos o menininho fofo pergunta:
-Tia, porque você queimou o braço no ferro? (Traumatizado o coitadinho que, meses atrás, ao ver o vapor saindo do ferro de passar colocou o polegar!)
-Não, querido, eu queimei no forno!
-Ah! Mas eu não escutei 'thiiiii' nenhum!
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Dia das crianças e torta de amoras!!!
Este ano caiu no domingo e infelizmente eu não pude passar o dia com meus menininhos fofos, mas nem por isso deixei de comemorar com eles! Dois dias depois preparei um lanche, com tortas escolhidas a dedo para agradar os pequenos: torta salgada sabor pizza e torta doce de amoras do sítio!
Tanto o sobrinho de quase 4 aninhos, como o afilhadinho de 1 ano e 5 meses aprenderam a falar 'pizza', ou melhor, 'quitzaaa' muito antes de palavras que esperávamos que eles falassem logo! Os dois vibram quando vêem uma pizza indo para a mesa!
Queria preparar algo prático, saudável e saboroso e por isso fiz uma torta cuja massa é toda feita no liquidificador e o recheio é do que a gente quiser!
Torta sabor pizza
Massa
1 xícara de óleo
2 xícaras de farinha de trigo
3 colheres de sopa de queijo ralado
1 colher de sopa de fermento químico em pó
5 ovos
1 xícara de leite
3 colheres de salsinha picada (desta vez usei orégano)
Recheio
2 cenouras picadinhas em cubinhos bem pequenos (para ficar mais saudável)
1 lata de molho de tomate
azeitonas picadas
palmito picados
queijo mussarela ralado
1 linguiça defumada cortada em rodelas
tomates cereja (acho que usei aroximadamente 1 xícara)
manjericão fresco (usei bastante, do roxinho!)
Modo de preparo: Bater tudo no liquidificador. Despejar metade no pirex. Colocar o recheio. Cobrir com o restante da massa. Levar ao forno médio, pré-aquecido, por aproximadamente 30 minutos.
Não tem fotos por razões quase óbvias: como servir o lanche, dar atenção aos pequenos e ainda fotografar?
Amora é outra paixão em comum dos dois! No sítio eles pedem para ir ao pé para apanhar e comer!
Quando eu vi esta receita no blog Baunilha e Caramelo, da Andrea, só pensei neles! Foi o primeiro semi-frio que eu preparei! Não ficou perfeito, especialmente na apresentação, inclusive porque eu não fiz na forma adequada, mas valeu, ficou lindinho e uma delícia!
Semi-frio de Amoras
1 ovo
1 colher de sopa de água quente
60 g de açúcar
1 colher de sopa de açúcar baunilhado (eu usei apenas o açucar comum e extrato de baunilha) 30g de farinha
25g de farinha maisena
½ colher de chá de fermento
Creme:
2ml creme de leite
1/2 lata de leite condensado
6 folhas de gelatina incolor (eu usei 1 pacotinho de gelatina incolor em pó)
¾ de xícara de chá amoras silvestres
Cobertura:
1 embalagem de gelatina de frutos silvestres (usei gelatina de amora)
Amoras o quanto baste
Preparação:
Pré-aquecer o forno a 180º. Untar uma forma redonda de alumínio (22 cm) com manteiga e polvilhar com farinha.
Bater os ovos com a colher de sopa de água quente, usando a batedeira eléctrica na velocidade máxima durante 1 minuto, até a mistura ficar espessa e com espuma. Adicionar o açúcar e o açúcar baunilhado, bater continuamente durante 2 minutos.
Juntar a farinha, a maisena e o fermento em pó, usando a batedeira na velocidade mais baixa até obter uma massa fofa. Transferir a massa para a forma e levar ao forno até estar cozido (teste do palito).
Retirar do forno, com a ajuda de uma faca soltar lateralmente o bolo da forma e posteriormente desenformar.
Creme:
Dissolver a gelatina conforme embalagem. Juntar o leite condensado ao creme de leite e misturar bem.
Acrescentar a gelatina e as amoras.
No prato de servir (convém ser totalmente raso), colocar um aro de semifrio (sem o fundo), colocar o bolo e espalhar o creme por cima. Levar ao frigorífico até solidificar totalmente.
Cobertura:
Fazer a gelatina conforme as instruções da embalagem. Deixar arrefecer completamente e levar ao frigorífico até prender um pouco (não deixar solidificar totalmente). Deitar a gelatina por cima do creme e dispor as amoras por toda a superfície.
As fotos não estão muito boas pelas mesmas razões quase óbvias descritas acima! Mas como amoras temos apenas 1 vez por ano, fiz um esforço maior para pelo menos fotografar!
É um doce bem leve, pouco doce (marido lindo até estranhou a esposa formiga fazendo doce assim!), de sabor suave, mas que foi aprovadíssimo por todos! Acho que o meu ficou ainda mais suave porque utilizei mais amoras 'canadenses' do campo do que as amoras silvestres propriamente ditas. As silvestres tem sabor mais ativo, tem mais azedinho, enquanto as canadenses são muito doces e de sabor muuuuito suave.
PS: As amoras que chamo canadenses são de uma muda que meus pais compraram há pouco tempo. Como na flora deram este nome e nós não sabemos se ele é o certo continuamos utilizando esta denominação!
À esquerda: amora canadense. À direita: amora silvestre.