Antes de casar eu não ligava muito para FEIJÃO TROPEIRO...
Sempre gostei muito de comidas molhadinhas, cremosinhas, com caldo, molho, tipo strogonoff, frango com catupiry, rosbife com molho madeira, purê de batata e tutu de feijão. Acho que é herança de família: na casa da mamãe e das vovós era sempre assim (e ainda é, que bom!). Ah! E ainda tinha frango ao molho pardo, canja de galinha e frango com macarrão (era meio sopa, meio macarronada, vou precisar de um capítulo a parte para explicar!).
Agora, depois de casar, amo FEIJÃO TROPEIRO!
Não deixei de gostar do resto, mas, de repente, me pego escolhendo feijão tropeiro no buffet do restaurante à quilo, com todas aquelas opções lá!
Bom, mas não foi o SIM no altar que afetou as minhas papilas gustativas não! Foi sim a convivência com um maridão que ama feijão tropeiro (também é herança de família, além de tropeiro, eles não dispensam farofa e comidinhas bem sequinhas!).
A mudança no meu paladar, no entanto, não aconteceu por causa dos almoços na casa da sogra, ou pelo menos, não só por isso! É que ver os olhos do marido lindo brilhando diante de um tropeiro e, depois, ver a felicidade e o prazer com que ele degusta cada garfada, me motivava a querer descobrir toda aquela delícia e, principalmente, a compartilhar aquele momento!
PS: Melhor é que o marido lindo e cozinheiro faz um tropeiro no capricho, com direito a couve, costelinha e arroz soltinho para acompanhar! Eu ajudo picando a couve e comendo um montão!
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